sábado, 21 de março de 2015

Sobre o fim de Glee, Adeles e a complexidade de ser eu!

by Christian Spades

Olá pessoal!


Eu sou Christian Spades, e esse é o Papo Sonso!


Ontem à noite (20/03/15) Glee chegou ao fim, e junto com ele morre também um pouquinho do coração dos fãs que angariou ao longo desses seis anos. E um desses fãs, vejam vocês é este que vos fala.


… this is the end, hold your breath and count to ten …


Glee e Adele tem tudo a ver ( seja ela Adkins ou Dazeen), são muitas as músicas da cantora que já entraram no seriado, então dá play naquela que eu considero como “mashup definitivo da vida” clica aqui e vem comigo.



Se eu estou triste? Ainda não digeri a informação! Muita coisa aconteceu, na série e na minha vida nesses seis anos.


Amores nasceram e morreram, outros se transformaram em amizades, eu cresci, mudei, desisti, 
voltei, reatei, chorei, neguei, concedi, e por mais que eu fosse seguindo pra um rumo que eu não desejava, o New Directions estava lá (mesmo quando ele acabou). Havia algo no seriado que dialogava com a gente.


Nunca foi segredo pra ninguém que o estilo de escrita do Ryan se baseava em escrever para seus personagens baseado em experiências e características de seus atores, talvez por isso eu tenha visto tanta coisa da minha própria vida retratado ali

Pega o lencinho e vem chorar no canto com essa versão do novo New Directions de Air Suply.




Glee também foi a primeira série que eu assisti “real time” vamos dizer assim, e me apresentou um mundo totalmente novo, de poesia, de boa música, drama, comédia, e a linguagem tão criticada dos musicais, aliás vamos definir de uma vez por todas: Não, musicais não tem a pretensão de existir na vida real! A gente sabe que não vai sair uma banda de dentro do banheiro enquanto a gente lava louça e começa a cantar um mashup de Rihanna com Madonna! É um tipo de LINGUAGEM meu pai! Qual a dificuldade de entender isso? É que nem poesia.


Sabe poesia? Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles? Então: Poesia não é preosa, é um outro estilo de escrita, nem por isso é absurdo ou ridículo! Aceita que dói menos porque o choro é livre! Posso ouvir um Amém?


E é isso, ainda me arrepio assistindo a primeira performance de Don’t stop believing, e acho que sempre vou me arrepiar! Tinha mágica ali!


Sabe, me decepcionei com a série em alguns momentos, mas a sexta temporada resgatou essa mágica, só pra doer mais fundo a despedida!


Aliás, nada melhor que terminar com o início, porque não tem nada de mais especial na vida do que a certeza de que sempre podemos recomeçar.

Nunca pare de sonhar!



Se Glee foi a série dos sonhos, tanto melhor, pois sonhos não morrem, eles vivem pra sempre conosco

Bye bye!

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